Antero de Figueiredo
Escritor português nascido a 28 de Novembro de 1866, em Coimbra, e falecido a 10 de Abril de 1953, na Foz do Douro. Iniciou os seus estudos universitários em Coimbra, no curso de Medicina, mas acabou por se formar em Letras na Universidade de Lisboa em 1895. Entretanto viajou por vários países, sobre os quais fez relatos que são autênticos testemunhos da época, e escreveu a sua primeira obra, intitulada Tristia (1893). Escritor da geração do decadentismo-simbolismo, conheceu grandes nomes da literatura como António Nobre. Escreveu, entre outras, as seguintes obras: Recordações e Viagens (1905), Doida de Amor (1910), D. Pedro e D. Inês (1913), Fátima (1936), Traição à Arte (1952).
In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-03-05].
Obras
- Tristia, (1893)
- Recordações e Viagens, (1905)
- Doida de Amor, (1910),
- D. Pedro e D. Inês, (1913)
- Leonor Teles, (1916)
- Jornadas em Portugal, (1918)
- D. Sebastião : rei de Portugal : 1554-1578, (1925)
- O Último Olhar de Jesus, (1928)
- Toledo : impressões e evocações, (1932)
- Miradouro, (1934). Recebeu o Prémio Ricardo Malheiros.
- Fátima, (1936)
- Pessoas de Bem, (1943)
- Traição à Arte, (1952)
FRASES
Jesus também é beleza. A beleza cultiva-se como emoção. E como toda a beleza sofre em cada alma sua interpretação estética, Jesus recebe em cada consciência sua interpretação de bela
Embora haja espíritos lindos em corpos feios, jamais há fealdade de expressão em almas belas
O homem divino deve alimentar-se com o divino: a verdade, a Justiça, o Amor e a Beleza
Quem não sofre, não vive, quem não vive, morre na vida e morre na morte
Sem comentários:
Enviar um comentário